quarta-feira, dezembro 09, 2009

FLUFLU...FLAmorim

Pela primeira vez em 114 anos de história, o Flamengo elegeu uma mulher, a ex-nadadora olímpica Patrícia Amorim, para o cargo de presidente do clube, um dia após ganhar o Campeonato Brasileiro depois de 17 anos de jejum. A dirigente, que recolheu 792 votos, num universo de 2338, foi nadadora do clube.A nova presidente bateu Dumbrosck, que assumiu a presidência interinamente depois de o antigo presidente Márcio Braga deixar o cargo. Mas para que isso acontecesse, Patrícia Amorim diz que teve de ultrapassar várias barreiras: «Ser a primeira mulher presidente do Flamengo, o maior clube do Mundo, é melhor do que qualquer sonho que eu pudesse sonhar. Apostei na coerência e na crença de que ser ¿rubro-negro¿ é respeitar o outro. Passei por vários preconceitos. Por ser mulher e por ter vindo dos desportos olímpicos. Mas aprendi a vencer dentro do Flamengo.» O seu primeiro acto como presidente será renovar o contrato com o treinador, apontou: «O Andrade vai continuar. É só manter a base e trazer alguns reforços.» Vereadora do Rio, Patrícia assume o cargo por três anos a partir de Janeiro e já antecipou que pretende recuperar a sede do clube, praticamente abandonada, e dar força aos "esportes olímpicos" (ou seja, todas as modalidades, com excepção do futebol), adoptando um modelo de gestão moderno. O maior desafio é a dívida de aproximadamente R$ 350 milhões, segundo cálculos recentes do ex-presidente Márcio Braga, que se afastou da direcção há oito meses por problemas de saúde. Como atleta, Patrícia bateu 29 recordes sul-americanos, conquistou 28 títulos de campeã brasileira nos 200, 400, 800 e 1.500 metros livres entre 1983 e 1989 e participou dos Jogos Olímpicos de Seul em 1988.

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Aquino de Bragança

Aquino de Bragança, goês, figura proeminente no cenário tri-continental, dedicou toda sua vida à libertação dos povos – primeiro indiano, e após a libertação desse, emprestou toda a sua capacidade para a libertação dos Povos Africanos, nomeadamente as Ex-colónias portuguesas: Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo-Verde, S. Tomé e Príncipe e Timor.Participou na Luta contra o sistema colonial Português, mantendo-se ao lado dos Portugueses de Portugal, homens de boa-fé, alguns exilados na Argélia, que lutavam para se libertarem do fascismo que os subjugava ao longo de 40 anos.Viajou mundo e acompanhou a mente das pessoas onde o seu barco o encaminhou.Conheceu os homens através das suas próprias culturas e os respeitou, sabendo-se integrar nelas quando em vivências prolongadas. Viveu no exílio em Marrocos onde os seus dois filhos nasceram de 1958 a 1962 e de 1962 a 1974 na Argélia onde se empenhou nas lutas da Libertação e onde Marcelino dos Santos, ele, o Mário de Andrade e outras fundaram a CONCP.Embora, sempre virado para a linha da esquerda, estudou e acompanhou a evolução dos dois blocos imperativos, sempre se confrontando nos momentos vitais do percurso da libertação dos Povos oprimidos do mundo.

Aquino de Bragança (6.04.1924 – 19.10.1986)Curriculum vitae. Recolha feita por Sílvia Silveira, com o apoio de amigos do Aquino. 1924 Nasce em Badem, Goa.
1940 Termina o Curso Secundário no Liceu Nacional de Afonso de Albuquerque, em Panjim, Goa.
1945 Curso de Engenharia Química
em Darwar, Índia
1947 Desloca-se a Moçambique, com a intenção de aí arranjar emprego. Aba
ndona a ideia, desiludido com as atitudes racistas da governação fascista. 1948 Parte de Lourenço Marques para Portugal onde se encontra com Orlando da Costa (Escritor).
Em Lisboa conhece, também, o medico Arménio Ferreira, na casa dos Estudantes do Império.
1951 Fixa-se em Grenoble, onde faz estudos superiores. Convive com Roger Garaudy e outros intelectuais da esquerda. Inicia as suas actividades antifascista
s, e começa a colaborar nos movimentos de libertação dos países colonizados, da Africa e da Ásia.Em Grenoble. Encontra-se com Marcelino dos Santos (no dia 15 de Out). Faz amizade com Pierre Burg, Presidente da Associação de Estudantes de Grenoble, e através deste com Franz Fanon. Encontra-se pela primeira vez com Guy Penne, Presidente da Associação Nacional dos Estudantes de França, hoje senador vitalício.Dinamiza as actividades de formação política dos estudantes das colónias. 1954 Fixa-se em Paris. Reside durante algum tempo na Casa do Marrocos, na Cidade Universitária. Conhece Mário de Andrade, e inicia-se uma amizade e uma colaboração mútua na luta dos movimentos nacionalistas africanos, que duraria até ao fim da sua vida. Conhece também o filho do Rei do Marrocos, Hassan, que era estudante em Paris nessa altura.Tem um papel activo nas manifestações anticolonialistas dos estudantes das colónias, e na sua formação doutrinária e política.Insere-se nos meios intelectuais, e relaciona-se com Nicolas Guilhaum (Historiador); Castro Soromenho (escritor e Professor de Sociologia Africana da Universidade de São Paulo); Pierre Jorge (Historiador de Ciências Políticas); Henri Lefebre (Historiador do Instituto de Ciência Políticas), Jean Paul-Sartre, e outros.Conhece Ben Barka em Paris, e torna-se seu grande amigo. Conhece também Ben Bella (?). 1957 Fixa-se em Marrocos, com a permissão do Rei Mahomed V, e desempenha as funções de Secretário de Redacção do jornal sindicalista marroquino “ Al Istiklal”.Exerce, também, as funções de secretário particular de Mhody Ben Barka (dirigente nacionalista marroquino, com quem fizera amizade em Paris). 1958 Casa-se com Mariana Bragança (em Marrocos ), de quem tem dois filhos: Radek e Maya. 1959 Nasce o primeiro filho Radek, em Setat, a 30 de Novembro.Vive em Marrocos de 1957 a 1962. Nasce a sua filha Maya em Rabat a 1 de Março de 1962. 1961 Participa na fundação da CONCP, (Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas), de 18 a 20 de Abril, em Casablanca, como representante do partido do Povo de Goa juntamente com George Vaz. É eleito secretário da Organização; e Marcelino dos Santos, Secretário-Geral; Mário de Andrade, Presidente do Conselho Consultivo; João Cabral, Secretário Administrativo e Aristides Pereira, Secretário para a Tesouraria.Acompanha Amilcar Cabral em várias missões delicadas. Participa no assim designado “contrabando de armas do PAIGC em Marrocos”.Encontra-se com Nelson Mandela, em Marrocos, em1962 de quem se torna amigo e admirador. 1962 Fixa-se na Argélia, onde é co-fundador do semanário “ Revolution Africaine” e colabora no jornal diário “El-Moudjahid”. Vive na Argélia de 1962 a 1974.É objecto de um mandato de captura emitido pela PIDE, com a data de 14 de Março de 1962. Toda a sua actividade passa a ser objecto de vigilância e relatórios periódicos, da PIDE. 1965 Participa na 2ª Conferência da CONCP, em Dar-es-Salaam, presidida por Agostinho Neto e secretariada por Mário de Andrade, Aquino Bragança e Amália de Fonseca. É autor, e co-autor com Pascoal Mocumbi e Edmundo Rocha, de alguns documentos presentes nessa Conferência ( ”A situação Política em Portugal; Luta da Libertação das Colónias Portuguesas”, etc) 1969 Torna-se comentador habitual do AFRICASIA, mais tarde Africa-Asie, dos assuntos das colónias Portuguesas, a convite de Simon Malley.Escreve, com Immanuel Wallerstein, a obra “Quem é o inimigo?”.
De 1962 a 1974, na Argélia.Torna-se o porta-voz das lutas de libertação das colónias portuguesas, e teori-zador da emancipação das colónias da Africa. Toma iniciativas, e participa activamente em todas as actividades destinadas a colocar o problema das colónias, na ordem do dia dos temas internacionais.
Obtem apoios internacionais para essas lutas.

Desempenha um papel importante no apoio logístico aos movimentos de liber-tação.
Nesta actividade entra, obviamente, em contacto com os líderes dos movi-mentos, de quem se torna amigo, e muitas vezes conselheiro. Assim acontece com Amílcar Cabral, Mário de Andrade, Agostinho Neto, Eduardo Mondlane, Samora Machel, Ben Bella. Também conhece alguns anti-fascistas portugueses: Piteira Santos, Manuel Alegre, e outros.É co-fundador da Escola de Jornalismo na Argélia, onde ensinava Sociologia do Jornalismo.
1974 Na sequência da Revolução de 25 de Abril, opta por colaborar na construção do país independente, Moçambique.Em Maio (1974) é enviado a Lisboa, em missão especial, por Samora Machel, para identificar as individualidades com quem se devia negociar a Indepen-dência.Contacta com o jornalista do Expresso, Augusto Carvalho, que o põe em contacto com Melo Antunes. (Cria laços de grande amizade com os d
ois). Através de Melo Antunes conhece os principais elementos do MFA, e estabelece contacto com outros políticos relevantes, entre os quais Mário Soares, com quem já havia estabelecido relações estreitas em Paris.Ainda em Maio (1974) é recebido em audiência pelo Ministro da Comuni-cação Interterritorial, Dr. Almeida Santos. Foi o primeiro encontro de um membro do governo democrático português com um porta-voz dos movimentos de libertação.
Nesse mesmo ano, ele e Joaquim Chissano, começam a trabalhar activamente com Vítor Crespo, em Moçambique, na preparação do Governo de Transição.
Participa nos acordos de Lusaka, (Setembro de 1974), onde desempenha um papel preponderante na negociação com os políticos de Lisboa.Com a intermediação de Augusto Carva
lho, contribui para o desanuviamento das relações entre o presidente Samora Machel e o General Ramalho Eanes, o que facilitou as negociações.Estabelece relações de amizade com o General António Ramalho Eanes durante o primeiro Governo, e participa nas negociações entre Portugal e Moçambique, fazendo várias deslocações a Lisboa para preparar a primeira visita do Presi-dente Ramalho Eanes a Moçambique e posteriormente do Presidente Samora Machel a Portugal em 1983.Passa a ser Conselheiro de Samora Machel, na sequência da sua decisão de não ocupar qualquer pasta ministerial, no Governo de Moçambique . Relaciona-se com Dr. Sá Machado, então Ministro de Negócios Estrangeiros. 1975 Cria o Centro de Estudos Africanos em Moçambique onde desenvolve trabalho de pesquisa sobre a questão Rodesiana, e sobre o nacionalismo no Zimbabwe.
1976 É nomeado Director dos C.E.A.
1978 Participa na reunião de Bissau, em Junho, com Ramalho Eanes, Agostinho Neto e Luís Cabral. 1979 Morre a 23 de Maio a sua primeira esposa, Mariana. 1982 É gravemente ferido num atentado, por encomenda armadilhada, quando trabalhava no CEA, com a Dra Ruth First, que foi vítima mortal. 1983 Encontra-se com Silvia do Rosário da Silveira em Lisboa, a 8 de Outubro. 1984 Casam-se, pelo Registo Cívil, em 22 de Setembro de 1984. Em 23 de Dezembro desse mesmo ano, realiza-se o seu casamento religioso.

Morre em 19 de Outubro de 1986, no acidente de aviação, ocorrido em Mbuzini, Montes Libombos, na África do Sul., que vitimou quase toda a comitiva do Presidente Samora Machel, quando regressava de um encontro com o Presidente da Zâmbia.Nessa altura Aquino preparava uma reunião com o Presidente da Africa do Sul, Peter Botha, para retomar as negociações da Paz entre Moçambique e África do Sul.O ano 2006 foi o marco histórico dos 20 anos do desastre de Mbuzini onde perderam a vida o Presidente Samora Machel e mais 34 companheiros. Aquino encontrava-se nessa fatídica viagem. E, infelizmente nada se sabe de concreto como morreram essas 35 pessoas nesse fatal dia.(fonte:
aquinobraganca.wordpress.com/)

Curioso...

“O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país. Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos. A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu rocedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem intencionados o pretendam fazer.A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do estado e a vontade popular é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”

O que acabaram de ler não é cópia de nenhum artigo de jornal ou de qualquer revista.
Trat
a-se de parte do primeiro capítulo de um livro agora posto à venda em Portugal e, que data de 1936 de autoria de OLIVEIRA SALAZAR – “ Como se levanta um Estado”. Naquele ano , uma editora francesa negociou com António de Oliveira Salazar a publicação de um livro que, resumindo as opções políticas e a acção governativa do Estado Novo, constituísse o “cartão de visita” do pavilhão de Portugal na exposição internacional de Paris, a realizar em 1937. Este livro praticamente desconhecido durante décadas está já a venda em Lisboa, na sua primeira grande edição em língua Portuguesa.
António de Oliveira Salazar, nasceu em 1889 em Santa Com
ba Dão, uma aldeia de Vimieiro. Era filho de um feitor humilde.Em 1900, depois de completar os seus estudos na escola primária, António Salazar entrou no seminário de Viseu. Em 1908, o seu último ano lectivo no Seminário, tomou finalmente contacto com toda a agitação que reinava em Viseu. Licenciado em Direito, foi nesta mesma faculdade que lhe e concebido o grau de Doutor, na qual viria a ser professor catedrático. Era conhecido por um homem sério, introspectivo, austero, católico e conservador. Foi também António de Oliveira Salazar, que fundou o centro católico português, em 1917. Iniciou o seu cargo como ministro das Finanças em 1928, depois de uma revolução, permanecendo neste até 1932. Foi o político que entre 1932 e 1968 dirigiu os destinos de Portugal, com o cargo de primeiro-ministro. Foi fundador e chefe da União Nacional a partir de 1931. Ele também foi o fundador e principal mentor do Estado Novo, substituindo a Ditadura MIlitar. Também exerceu o cargo de Presidente interino da República, mas somente no ano de 1951.Em 1968, depois de uma vida dedicada a Portugal, Salazar começou a doenças do foro neurológico, e um dia acabou por cair de uma cadeira causando-lhe hematomas cerebrais que se foram agravando ao longo do tempo, acabando por falecer em 27 de Julho de 1970 em Lisboa.

quarta-feira, dezembro 02, 2009

São Todos Obrigados a Parar (STOP)

Os acidentes de viação decorrem do nosso dia-a-dia, mas parte da responsabilidade desta tragédia que se verifica nos últimos meses nas estradas do país, tem que ser repartida pelos diferentes actores.Porque é que toda a gente tem obrigatoriamente de ter carta de condução? É um direito ou deverá ser um privilégio para os mais capazes?O licenciamento de um negócio è mais complexo do que obter uma carta de condução.Porque é que um indivíduo que comete uma falta grave ou muito grave, há-de continuar a ter carta de condução?Dependendo da gravidade porque não deixá-lo um tempo sem conduzir e depois obrigar a novo exame ,mas a sério. Acredito que o panorama mudava logo.Aliás, quando conduzimos no estrangeiro , a postura ao volante muda logo.São muitos os automobilistas que já fizeram mais de 500 mil kilometros nas estradas moçambicanas e nunca tiveram um acidente. condutores que não não têm a mais pequena noção do que é um carro, acham que ligar o pisca e virar para outra faixa é o correcto. São os mesmos que vem nos espelhos retrovisores como enfeites do carro, a caixa de velocidade só para aumenta-la, e depois pé no travão até bater e nem percebem porque.Se para pilotar aviões é necessário uma serie de testes psico técnicos e motores porque é que para guiar carros não sucede o mesmo?
Seja como for, há a necessidade de pôr um ponto final a este drama.Ora quanto às medidas aplicar, elas existem se bem que só farão efeito se forem tomadas a sério .A educação cívica que todo o condutor deveria ter, só numa escola séria de condução.Analisadas as causas da sinistralidade rodoviária das ultimas semanas apontam para factores que estão dependentes do comportamento dos condutores.É verdade que, se temos um almoço, uma festa em família ou de amigos, a coisa mais natural seja acompanhar a refeição com vinho e que depois venham digestivos ou licores para acompanhar o café, por aí.Não haverá ninguém suficientemente sóbrio para chamar a atenção para as consequências mais trágicas?
Uma coisa é certa; se conduzíssemos dentro das regras e limites exigidos pelo código das estradas, os acidentes seriam isso mesmo, acidentes, situações que acontecem, apesar de termos ou não consciência deles e de tudo termos feito para evitar o pior.

terça-feira, dezembro 01, 2009

Esteve lá

Os New Jersey Nets voltaram a perder na última madrugada, desta feita diante dos Los Angeles Lakers. Foi a 17.ª derrota em outros tantos jogos na Liga norte-americana de basquetebol profissional (NBA), igualando os registos protagonizados por Los Angeles Clippers em 1999 e pelos Miami Heat em 1988.Mesmo com a mudança de técnico - Lawrence Frank foi demitido na manhã de domingo e já não orientou a equipa diante dos Lakers -, os Nets prosseguiram a série de derrotas. O adversário também não era o ideal para operar qualquer reacção e os Lakers venceram por 106-87.Kobe Bryant (30 pontos, oito ressaltos e sete assistências) e Paul Gasol (20 pontos e nove ressaltos) foram novamente os artífices da equipa de Los Angeles, que, por sua vez, somaram a sexta vitória consecutiva.